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Confederação pede ordem para ajudar tenistas a irem às Olimpíadas

Antoine Morel
Em São Paulo

A Confederação Brasileira de Tênis (CBT) deve receber nos próximos dias uma quantia de R$ 771.120,00 para investimentos na temporada de 2008. A verba, de um projeto do Comitê Olímpico apresentado ao Ministério do Esporte para ajudar os esportes na preparação das Olimpíadas de Pequim, terá um entrave no destino: a falta de tenistas bem ranqueados para chegarem aos Jogos.

Atualmente sem um jogador em simples entre os 100 do mundo, a CBT conta com o esforço dos tenistas e diz que vai ajudar os melhores ranqueados a subirem no ranking para conseguirem a classificação. Porém, ressalta a desorganização de alguns.

"Às vezes tem jogador que pede verba para um evento em cima da hora. Não sei por que é tão difícil entrar no regulamento? Por que é difícil cumprir o regulamento. Tem uns caras que dizem: 'não vou usar o dinheiro para não me comprometer'. Sabe, pô, isso atrapalha", afirmou Jorge Lacerda da Rosa, presidente da Confederação, em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira.

A irritação de Rosa vem da recusa de alguns tenistas de não participarem do projeto da Confederação "Equipe top 10", que destinou R$ 100 mil para os 10 melhores do Brasil em 2007 e serviu na ajuda em passagens áreas para qualquer lugar do mundo.

Se as normas de classificação para Atenas forem mantidas para Pequim, os 48 melhores do mundo em simples (no masculino e no feminino) têm garantia de entrar na chave diretamente com a ressalva de que um país não pode ter mais de quatro representantes. Dezesseis outros jogadores serão convidados. Nas duplas, com a chave menor, 24 melhores entram direto e oito são convidados.

Flávio Saretta, que foi o número 1 do Brasil durante quase todo o ano e atualmente é o 188 do mundo, disse ao UOL Esporte em novembro que recusou a quantia por não "querer rabo preso com ninguém". Rosa afirmou que Ricardo Mello, ex-número um brasileiro, também não usou o dinheiro.

Em duplas, o dirigente se mostra mais animado e diz acreditar na classificação da dupla Marcelo Melo/André Sá, que terminaram o ano como a décima sexta melhor parceria do mundo. "Sá e Melo devem se garantir. Temos três meninas [Teliana Pereira, Roxane Vaisemberg e Nanda Alves] em condições de chegar também", analisou.

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