Jan-Owe Waldner lutou contra as muralhas chinesas do tênis de mesa durante 21 anos. Seis gerações de jogadores têm rivalizado com o sueco, que é chamado “a árvore eterna” do esporte. Agora, ele está deixando a Suécia e fixando residência na China.
Apesar da rivalidade, ele mantém amizade com o povo chinês, que o ama. No seu Viking Sweden Bar, em Pequim, a sua admiração pela China está em todo lugar. O empreendimento é a melhor desculpa para a mudança de ares, uma vez que lá ele tem muitos amigos e o seu amado tênis de mesa.
Para os jogos de 2008, Waldner disse se mudar definitivamente, mas não como um atleta. Ele vai ser oficial no país do Comitê Olímpico Sueco. A agenda já está toda preparada. O mesatenista sempre pensa em recepcionar os líderes chineses, o que representa para ele uma honra.
Perguntado se é um amigo ou rival da China, Waldner riu e respondeu de modo filosófico: “Se somos rivais no jogo, sou um amigo da China. Eu sempre sinto saudade da China.”
“A equipe chinesa tem muitos bons jogadores. Joguei contra alguns deles.”, disse. Waldner acredita que Wong Hao evoluiu muito e tem muito potencial. Segundo ele, nas Olimpíadas Wao pode ser o número 1 do cenário do tênis de mesa.
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